Foi um domingo típico de outono. Mar “cinzento”, chuva fina, algumas pessoas agasalhadas e outras de maiô e sunga, sem a menor preocupação. Tudo porque aconteceu em Copacabana a 9ª edição da Travessia dos Fortes.
O show começou pelas mulheres, com a vitória da baiana Ana Marcela, tirando jejum de ser vice-campeã, nas duas últimas disputas, vencidas pela Sargento Poliana Okimoto. O pentacampeão Luiz Lima acompanhou as provas dentro de um barco e aplaudiu também a merecida vitória de Samuel de Bona.
Nadar em mar aberto, por 3500 metros, entre o forte de Copacabana e o forte Duque de Caxias, no Leme. Esta é a Travessia dos Fortes que aconteceu neste domingo, 3 de abril, nas águas da cidade do Rio de Janeiro, entre as praias de Copacabana e do Leme.
A Travessia dos Fortes é a maior maratona aquática da América Latina e este ano reuniu mais de dois mil nadadores. Desde o 2001, ano da primeira edição da prova, o evento só não aconteceu em 2007 e 2008. A competição teve início por volta das 9h35, com a largada da elite feminina e demais classes femininas. Às 10h15 largam a elite masculina e as demais classes masculinas.
Portadores de alguma deficiência também participaram da tradicional maratona aquática e iniciaram o desafio às 10h30 do domingo. As condições do tempo e do mar ajudaram bastante os competidores nas provas. O sol forte e excesso de calor, frio, raios, vento forte, um mar agitado são alguns dos fatores que interferem na performance dos atletas, aumentando o desgaste físico e emocional.
Este ano, o tempo e o mar colaboraram com a Travessia dos Fortes. Não houve agitação marítima no litoral do Rio de Janeiro. As ondas fiquem entre 0,5 e 1,0 metro, com ondulação predominante de sudeste. Não houve expectativa de ventania para a manhã do domingo nas praias do Rio de Janeiro. Na manhã do domingo, os ventos eram fracos a moderados, variando entre 2 e 15 km/h, com direção entre leste e nordeste.
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